Coberto de sangue, com um cutelo cravado na cabeça, Zé entrou cambaleando na farmácia. "Tem doril?".

2 comentários:

Francisco Hélio Sena Brito disse...

Golpe da propaganda! Rssss...

mural do ajosan disse...

Rsrsrss!! como sempre, ótimo, Edson. Perfeito.

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