O gosto do café era menos amargo do que as palavras dele. Sentiu outro gosto: o salgado de lágrimas.

Eis meu nanoconto, na visão ilustrada de Rafael Sales:

4 comentários:

Anônimo disse...

Gostei...\(^o^)/

mural do ajosan disse...

Muito emocionante; da hora!! valeu, Edson.

Escritora sobre rodas disse...

fantástico. o texto e a ilustração perfeita.Parabéns aos dois artistas.

Anônimo disse...

De seu recente seguidor, contribuo com uma homenagem ao dia das mães:

http://claquethemis.blogspot.com.br/2012/05/minha-mae-cornelio-penna.html

abraço

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